Sábado, 30 de Janeiro, pelas 22h30, no Contagiarte
Rua Álvares Cabral - Porto
- “Informe”, de Eva Ângelo, 23 m (Portugal)
A partir da visita a diferentes fases da produção da performance “Inventário” de Joclécio Azevedo, “Informe” é um olhar a esta criação, dando espaço à sustentabilidade da realizadora enquanto observadora para construir um percurso paralelo.
- “Jardim de Inverno”, de Rui Simões, 35 m (Portugal)
Um solo de Olga Roriz. Estreia em Rennes, França, 5/12/1989.
No jardim da casa do mar. Ela espera. Avança e logo pára. Ela não pára nunca. Ela embate contra os muros metálicos do jardim. Ela quer ficar só até que o tempo passe. (…) O cheiro da chuva mistura-se com o cheiro do mar. Ela recomeça. Olga Roriz - Março 1990
- “Solistas”, de Filipe Martins, 8m (Portugal)
A relação individual-colectivo é o principal motor em “Solistas” para explorar espaços de sensação como o da diferença, solidão, evidência, independência, isolamento… Neste âmbito o espectáculo oferece-se de uma forma mais plástica e não tanto na narração de situações ou de questões concretas interpessoais. Mas o potencial narrativo está lá. Muito se pode contar quando se vê um corpo em movimento. (…) Né Barros
Rua Álvares Cabral - Porto
- “Informe”, de Eva Ângelo, 23 m (Portugal)
A partir da visita a diferentes fases da produção da performance “Inventário” de Joclécio Azevedo, “Informe” é um olhar a esta criação, dando espaço à sustentabilidade da realizadora enquanto observadora para construir um percurso paralelo.
- “Jardim de Inverno”, de Rui Simões, 35 m (Portugal)
Um solo de Olga Roriz. Estreia em Rennes, França, 5/12/1989.
No jardim da casa do mar. Ela espera. Avança e logo pára. Ela não pára nunca. Ela embate contra os muros metálicos do jardim. Ela quer ficar só até que o tempo passe. (…) O cheiro da chuva mistura-se com o cheiro do mar. Ela recomeça. Olga Roriz - Março 1990
- “Solistas”, de Filipe Martins, 8m (Portugal)
A relação individual-colectivo é o principal motor em “Solistas” para explorar espaços de sensação como o da diferença, solidão, evidência, independência, isolamento… Neste âmbito o espectáculo oferece-se de uma forma mais plástica e não tanto na narração de situações ou de questões concretas interpessoais. Mas o potencial narrativo está lá. Muito se pode contar quando se vê um corpo em movimento. (…) Né Barros
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