No próximo dia 11 de Dezembro, quinta-feira, pelas 21h30, no Teatro da Cerca de São Bernardo, vai estrear “700 máscaras à procura de um rosto ou Um artista da fome”, uma instalação teatral na qual estão expostas mais de 700 máscaras concebidas e construídas por António Jorge e que inclui a abordagem do texto “Um artista da fome”, de Franz Kafka.
Um primeiro acto inaugural de um conjunto de iniciativas pensadas propositadamente para o novo Teatro, iniciativas de apresentação do Teatro e de re-apresentação da companhia à cidade, nomeadamente através do percurso/obra dos seus criadores. Um modo de mostrar outras dimensões criativas exploradas na companhia para além do teatro, mas com o teatro como ponto de partida para novas linguagens e propostas artísticas. Neste caso, com os objectos criados por António Jorge, resultantes de um percurso artístico paralelo e complementar à sua actividade na companhia como actor, encenador, cenógrafo e aderecista. Numa sequência lógica da experimentalidade e artesania perseguidas na companhia, António Jorge desde há quase dez anos, num processo de exploração de diferentes técnicas e diferentes materiais (ráfia, papel, metal, cabedal, etc.) construiu estes muitos objectos que agora são expostos.
Um convite para percorrer um Teatro habitualmente invisível: com a memória dos espaços, sons, imagens e afazeres que nunca estão à vista dos espectadores; mas mais do que uma mera visita aos bastidores, com esta instalação teatral, propõe-se um percurso ao interior desconhecido dos Teatros num Teatro que Coimbra começa agora a conhecer com A Escola da Noite.
Para além da direcção artística, António Jorge participa como actor juntamente com Eduardo Gama. A tradução do texto de Franz Kafka é de José Maria Vieira Mendes, a banda sonora é de Eduardo Gama, a luz de Danilo Pinto e o vídeo de Rui Valente e Sílvia Brito, a fotografia de Augusto Baptista e a imagem de Ana Rosa Assunção.
“700 máscaras à procura de um rosto ou Um artista da fome” vai estar em cena até 20 de Dezembro, de terça a sábado, em sessões duplas às 18h30 e às 21h30.
Um primeiro acto inaugural de um conjunto de iniciativas pensadas propositadamente para o novo Teatro, iniciativas de apresentação do Teatro e de re-apresentação da companhia à cidade, nomeadamente através do percurso/obra dos seus criadores. Um modo de mostrar outras dimensões criativas exploradas na companhia para além do teatro, mas com o teatro como ponto de partida para novas linguagens e propostas artísticas. Neste caso, com os objectos criados por António Jorge, resultantes de um percurso artístico paralelo e complementar à sua actividade na companhia como actor, encenador, cenógrafo e aderecista. Numa sequência lógica da experimentalidade e artesania perseguidas na companhia, António Jorge desde há quase dez anos, num processo de exploração de diferentes técnicas e diferentes materiais (ráfia, papel, metal, cabedal, etc.) construiu estes muitos objectos que agora são expostos.
Um convite para percorrer um Teatro habitualmente invisível: com a memória dos espaços, sons, imagens e afazeres que nunca estão à vista dos espectadores; mas mais do que uma mera visita aos bastidores, com esta instalação teatral, propõe-se um percurso ao interior desconhecido dos Teatros num Teatro que Coimbra começa agora a conhecer com A Escola da Noite.
Para além da direcção artística, António Jorge participa como actor juntamente com Eduardo Gama. A tradução do texto de Franz Kafka é de José Maria Vieira Mendes, a banda sonora é de Eduardo Gama, a luz de Danilo Pinto e o vídeo de Rui Valente e Sílvia Brito, a fotografia de Augusto Baptista e a imagem de Ana Rosa Assunção.
“700 máscaras à procura de um rosto ou Um artista da fome” vai estar em cena até 20 de Dezembro, de terça a sábado, em sessões duplas às 18h30 e às 21h30.
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